domingo, 19 de abril de 2009

Mais de UM ANO depois e o Senhor Juiz não decide!

No próximo dia 13 de Maio faz 6 anos que saí de casa durante a noite e, por imposição da minha ex mulher que alegava não ser boa mãe, trouxe comigo o meu filho Gonçalo.

Entre Maio e Setembro de 2003 nunca a minha ex mulher tentou contactar-me no sentido de ver, falar ou apenas saber como estava o Gonçalo. Nunca! Aliás, durante esse período os pais dela manifestavam grande preocupação e diziam nada saber sobre ela. Difíceis tempos aqueles para eles enquanto pais! Rápido esqueceram tudo por quanto passaram...Quem diria que seis anos depois eu estaria aqui sem notícias do Gonçalo porque, aquela mesma mãe que o quis fora de casa entende privar-me de ser pai, de ver, falar e saber do meu filho…Insólita loucura!

Tenho tentado falar com o Gonçalo todos os dias mas, como imaginam sem sucesso! Disponho de dois números móveis e um número fixo. Pelo fixo os funcionários do hotel alegam sempre que o Gonçalo e o companheiro da mãe deste não estão; pelos móveis ninguém atende, as chamadas são rejeitadas, atende o gravador de voz ou os telefones estão desligados…enfim! Em boa verdade, para um pai que, como o companheiro da minha ex mulher está, por opção afastado de dois filhos tão pequenos não será por certo fácil compreender a minha persistência e o tão grande amor que sinto pelo meu “miúdo giro”. Morro de saudades tuas filhote!

Hoje decidi abrir a pasta de documentos onde, sempre que surge algo vou fazendo o arquivo de tudo quanto se relaciona com este processo. Fiquei chocado! Para além de, como sabem, estes incumprimentos e comportamentos da mãe do Gonçalo durarem há mais de cinco anos sem um fim, acabo de verificar que o Tribunal de Família e Menores do Porto, mais exactamente o Senhor Juiz do 3º Juízo, 2ª Secção, nada decidiu desde Fevereiro de 2008! Reparem: Estive sem ver o Gonçalo entre Outubro de 2007 e Dezembro de 2008. Em Fevereiro de 2008 participei o incumprimento da mãe ao Tribunal e, volvidos mais de doze meses continuo sem uma decisão do Tribunal!

Não é admissível suportar tal inércia. Francamente é uma vergonha o que se vem passando neste processo de Alteração da Regulação do Poder Paternal. É uma vergonha o que se vem passando em Portugal no que concerne aos Tribunais de Família e Menores.

Muito se fala destes temas. Vejo muita doutrina, vejo muita “fala dura” mas pouquíssima acção de verdade.

Já fiz uma queixa crime junto dos Serviços do Ministério Público de Gondomar contra a mãe do Gonçalo. Já fui ouvido. Neste momento estão a ser ouvidas as várias testemunhas e, quanto a este processo muito me agrada a forma empenhada, diligente e profissional da Senhor Procuradora.

Quanto ao processo que corre termos no Tribunal de Família e Menores do PORTO … uma vergonha! Se por um lado o Senhor Juiz nada decide, por outro lado a Senhora Procuradora nada promove no sentido de proteger o dito “superior interesse da criança”. Não é o seu filho Senhora Procuradora! Não é nenhum familiar seu Senhor Juiz!

Claro que as participações aos respectivos Conselhos Superiores pela aparente falta de zelo destes profissionais darão os seus frutos…sim, sem dúvida mas, sinceramente não serão frutos a favor do meu processo. Com tais queixas não resultará uma maior diligência mas, tão só a minha sensação de não deixar nada, nenhuma hipótese por utilizar!

O meu filho Gonçalo está, algures em Angola aos cuidados de um terceiro que eu nem conheço, terceiro este a quem o Tribunal não confiou a guarda do menor. A mãe do meu filho permanece em Portugal. Isto tem algum jeito? Isto é alguma coisa?Reparem que o companheiro da mãe do meu filho, pai dos irmãos dele é cúmplice nesta alienação parental quando, ele próprio tem dois filhos! Insólito mas...pensando que por opção está afastado dos pequeninos até se percebe a ignorante e rude atitude. Não quer ser pai? Problema seu...não tente impedir os outros de cumprirem os seus deveres. Tenha vergonha, olhe para si e pense, pense nas motivações e na falta delas. Hoje é comigo...amanhã...que não seja consigo!

Exausto, irritado... na luta!



18 comentários:

Filipa disse...

Ai Sergio estou sem palavras!!! Nada do que te possa dizer te poderá trazer algum consolo!!É lamentável a forma como tem decorrido este processo e o pior, para além de todo o teu sofrimento é que o tempo não volta atrás!!

Uma coisa é certa, tens feito de tudo para conseguires estar com o teu menino, e com toda a certeza contarás com a sua admiração por nunca teres desistido, por te teres esforçado para fazeres valer os teus direitos e especialmente os dele.

Espero muito sinceramente que algumas das diligências que encetaste acelere este processo, pois já é tempo de teres o Gonçalo perto de ti.

Beijinhos para vocês

Carla e Diogo disse...

É compreensivel a sua irritação! E então a história... mãe cá filho lá com um que não está com os filhos... imagino a sua preocupação, ter o filho aos cuidados de alguém que nem conhece. Já tentou contar a sua situação num programa de televisão? Será que não teria algum efeito de nodo a acelerar o processo em tribunal? Por vezes temos de recorrer a outros meios... neste país tudo funciona muito lentamente.
Beijinhos

G_ticopei disse...

Olá Sérgio. Tenho acompanhado este blog e o seu caso, embora em silêncio, mas perante o que descreve hoje, sinto-me também indignada por toda esta situação. Uma vez que o seu filho está entregue a uma pessoa a quem não foi dada a guarda, desculpe a minha franqueza, mas eu já me tinha metido num avião e já o tinha ido buscar. Incumprimento por incumprimento, então já que é para estar com uma pessoa a quem o juiz não deu a guarda, ficava consigo, que é o pai! Entendo que tudo faz para resolver a questão pelas vias legais, mas assim... desculpe que lhe diga, mas nunca mais lá vai!Ás vezes é necessário recorrer a medidas drásticas para que "reparem" em nós, e sinceramente, cada vez me convenço mais de que o seu processo no tribunal de menores do Porto, é só mais um a fazer numero no monte! Não quero influenciá-lo de forma alguma, mas é que a mim, há coisas que não consigo engolir, e mesmo não sendo nada comigo, acho que esta situação, este incumprimento, e esta inpunidade por parte da sua ex-mulher, e dita mãe de uma criança que "abandona" a não sei quantos milhares de quilómetros já me encheram as medidas. A si só tenho a desejar que tenha força e paciência, que pelo andar da carruagem, decisões legais só daqui a muitos anos. So se for mesmo o Tribunal de Gondomar. Bjo.

Nós os cinco disse...

Ola Sergio
Tenho tanta pena que as coisas continuem iguais, por se resolver.

Apesar de tudo o que tens feito e lutado para teres o teu filho, pelos vistos não é suficiente para o Sr.Juiz!
Eu acho que tu devias recorrer mesmo a comunicaçao social, isto é uma vergonha.
Muito sinceramente espero que este processo se resolva o mais rapido possivel, pois não acredito que o Gonçalo esteja feliz, longe da familia.
Muita Força

MAPEREIRA disse...

Caro Sérgio,
Acredita que percebo perfeitamente o que sentes. Por muito bom senso que se tenha é impossivel não ficar revoltado com a falta de respeito que aparentemente os tribunais têm pelos pais e principalmente pelas crianças.

Um abraço de alguem que espera desde Outubro do ano passado por um mero relatório social.

Mar disse...

Olá Sérgio,

é lamentável que continue tudo na mesma, que ninguém faça justiça.

Desconhecia o facto da mãe ter alegado ser má mãe e o Gonçalo ter ficado contigo. Mesmo assim o Sr. Juiz não vê a injustiça que está a decorrer?

Desejo o de sempre: que este caso se consiga resolver o mais rapidamente possível e que o Gonçalo volte para a companhia do pai.

E o João, quando nasce?

Bjs

Elisabete disse...

Continuo a verificar que pelos vistos, está tudo na mesma em relação ao Gonçalo o que tornando a situação desse afastamento e ausência de decisões por parte da justiça (???) portuguesa um absurdo.
Cada vez se entendo menos como podem advogar em primeiro lugar os interesses de uma criança e depois nada fazem?
Ainda no outro dia na SIC houve um debate sobre a nova lei da regulação do poder paternal para os divórcios e alegam também que em 1º lugar estão os interesses das crianças, e que deve haver guarda-conjunta, etc e tal.
Mas a realidade é totalmente diferente.
Espero k haja boas notícias para breve e a favor do Gonçalo, ou seja, que ele te seja entregue o mais rápido possível.
Tudo a correr bem com o João e a mamã? :)
Beijocas de nóis 3

Cresce barriguita...cresce!!! disse...

Caro sergio
quanto mais leio...masi sei sobre esta triste realidade..mais revoltada fico!!! Qual justiça???
Quem deu a uma MuLHER que nao quis saber do filho durante masi de um ano....um filho...que abandona novamente,,,,sozinho???
xiça....desculpa a palavra...mas é estupidez a mais!!!
Quem sofre??? Tu sofres claro....imenso...mas aquele menino....ó meu DEUS..proteje aquele menino....ajuda-o a nao ficar traumatizado por nao o deixarem ser feliz junto do PAI que tanto o AMA!!! Sempre do teu lado
mil beijinhusssssssss
p.s : como anda a barrigudinha???

kel disse...

É revoltante toda esta situação. É normal sentires-te assim, mais que normal e muito compreensivel.
Tens feito tudo o que está certo, tens feito tudo para ter o teu filho ao teu lado e acredito mesmo que o vais conseguir.Infelizmente temos mesmo de admitir que este país é uma vergonha!
De qq forma e porque acredito acima de tudo no amor e que a verdade prevalece sempre, força!
beijinhos para voçês

Maria Carloto disse...

Sinceramente? Acho que isto não vai lá com calma e paciencia!! A mãe do Gonçalo já provou que só se consegue algo se se enveredar por outros caminhos... Eu sei q o que dizem é deixar a justiça actuar mas será isso solução? Eu só ouço dizer isso a quem trabalha na área da justiça e que recebe dinheiro à conta dos processos irem sendo arrastados! Eu no teu lugar já teria movido mundos e fundos mas acredita que o assunto estava resolvido! Se é preciso ir para a televisão? Pq nao? Se nos não fizermos nada pela nossa vida não sao os outros que irao fazer... É preciso ir buscar o Gonçalo a Angola? Enfia-te num avião e trá-lo para junto de ti!!
Sinceramente se estás mesmo à espera de decisões legais nunca mais o vais ver... =(
Pq nunca o foste visitar? Tens direito a isso n tens?

Caracoleta disse...

Tudo isto é vergonhoso Lamento muito o que estás a passar...Nem sei o que dizer!
Como é que alguém, depois de toda esta luta, poderá duvidar do teu amor pelo teu filho?
Boa sorte!

Anónimo disse...

Boa noite...
Só posso dizer que não duvidando do seu amor pelo Gonçalo nem por um milesimo de segundo, admiro a sua força e perseverança em lutar por ele neste país (prefiro nem rotular pois iriam sair nome feios)... Sabe... quando aqui venho... quando clico nos favoritos em "Filho Para Sempre"... tenho sempre uma esperançazinha pequenina que sejam boas noticias... que afinal, eu, Maria, ando enganada e que afinal neste país a justiça até funciona apesar de lentinha... mas... enfim...DESEJO MESMO QUE CONTINUE A MANTER A FORÇA E A CORAGEM PARA MANTER ESTA LUTA PELO SEU FILHO... Nem imagina a grande admiração que tenho por si, por nunca desistir... e já agora... noticias da mamã e do João!!!! Pleaseeeee!!!!
Bjnhos aos quatro...

Maria & Companhia

teresa disse...

É realmente impressionante toda esta injustiça...onde pára a lei que deve proteger a criança e zelar pelo seu interesse? Onde estão os senhores juizes e procuradores que em vez de darem resposta ao que de verdade interessa, se julgam donos e senhores da verdade e dela zombam?!
A meu ver a tua luta está dificultada pela inércia da nossa legislação e pela falta de vontade de quem pode fazer alguma coisa... o que importa mesmo é que o teu filho está longe, privados ambos de uma relação saudável e nada do que possamos dizer te vai trazer o teu menino de volta...resta o consolo de saberes que apesar de tudo quem lê este blog não fica indiferente
Um abraço e muita força

fénix renascida disse...

Olhe, Sérgio, eu não me vou pronunciar sobre aquilo que contou, porque, sabemo-lo bem, muitas vezes só contamos aquilo que nos convém, pintando um cenário em que nós somos as vítimas e os outros os algozes. Nenhum de nós conhece os factos pela boca da sua ex-mulher, pelo que não nos cabe ajuízar. Para isso estão os tribunais, e estou certa de que havendo provas daquilo que diz, mais cedo ou mais tarde -pena é que, no nosso sistema judicial, seja sempre mais tarde ou tarde demais- as coisas terão concerto.
Debruço-me, tão somente, em factos presentes, pois, esses sim, não os questiono. Se a sua ex-mulher permanece em Portugal, estando o vosso filho em Angola, a cargo de alguém que não conhece e que não detém a guarda, é mais que legítima a sua preocupação face a esta situação (importa ver o porquê, para melhor a compreender e ajuízar) e a sua intenção de o ter consigo.
Posto isto, seja perseverante e feroz, se necessário.
O tempo escoa.

vera disse...

Li a sua histótia... aliás triste história!
Só lhe posso desejar muito boa sorte e que tudo seja resolvido com a maior brevidade!
Pense positivo!

Anónimo disse...

Gostava de partilhar aqui um texto que é de um autor desconhecido e que transmite uma força para enfrentar um longo caminho.

"É natural que às vezes te apeteça chorar, mas se o soluço te abafar a garganta, endireita as costas, levanta o queixo e sorri, ri mesmo abertamente frente aos que te consideram humilhado pois humilhante é humilhar-se os humildes.
É natural que te sintas só e te percas, na imensidão da tua própria solidão!
Mas quando a solidão fizer eco na tua vida, e te sentires desesperadamente só, abraça o que te rodeia, respira profundamente e lembra-te que a vida é um desafio a longo prazo. É um poema de heróis, não de vencidos.
Tu nasceste para vencer, é natural que morras lentamente, quando te afogas na saudade. É natural que morras quando sentes o passado passar-te pelos dedos, como nuvens sopradas pelo vento. É natural que te vires para trás na ânsia de caminhar para além do tempo.
É natural que as lágrimas queiram rebentar os teus olhos e os joelhos queiram dobrar-se ao peso dos passos, parados de quem não sabe por onde andar.
É natural que a indecisão te desespere.
É natural que te sintas confundido nos dias.
Além de tudo é a força dos gigantes a espezinhar os fracos, fracos amordaçados com a verdade a espirrar pelos poros, porque a boca ficou muda, falta a força, não da verdade, mas a força que torna fortes os fracos...
Assim começa a luta desigual nesta selva da vida. Na selva só sobrevivem os fortes!
Se te apetece chorar, ri, ri, não compulsivamente, mas com serenidade. Se te apetece ficar estático a um canto, sem forças para reagir... levanta-te e prepara-te para agires, mesmo que não saibas como. Estático é que não!
Se te apetece chorar, ri!
Se te apetece fugir, fica!
Se te apetece acabar, vive!
Se te apetece comer, espalha as únicas migalhas do teu pão pelos pássaros!
Se os teus pés estiverem feridos das pedras dos caminhos, dança!
Se estiveres desesperadamente só, olha ao teu lado, há algo vivo ´s tua espera!!!
Nunca espelhes o teu sangue, a tua dor, o teu suor, a tua vida, sem luta!
Na vida só sobrevivem os fortes, se és fraco terás de deixar de o ser!!!! "

Este texto esteve presente num dos momentos mais complicados da minha vida. Espero que ajude qualqur coisa. Da minha parte quero dizer apenas uma palavra FORÇA

Ass: Cristy de Almeida Ferreira
( cristy.almeida@hotmail.com )

Joana disse...

Caro Sérgio, neste caso, creio que todos os recursos a que possa recorrer são legítimos e nunca são demais. De facto esta é uma situação perfeitamente absurda e continuo a questionar-me sobre o que passa na cabeça daquela senhora (entenda-se a mãe do Gonçalo). É de uma crueldade e frieza que não tem explicação. Para o Sérgio, toda a coragem para continuar a lutar! Um abraço

Anónimo disse...

Caro Pai,
encontrei hoje o seu blog,por acaso. Tenho estado a lê-lo, e acabei por vir espreitar os comentários. Não tinha qualquer intenção de o incomodar com o meu comentário, mas à medida que o leio por aqui, há um sentimento que vai crescendo e, assim, por força do mesmo, decidi comentar. Sou mulher e mãe de dois, divorciada recentemente. O meu casamento foi conflituoso, a separação nem tanto; acima de tudo, engoli medos, orgulhos e mais sei lá quê para que as coisas fossem feitas o melhor possivel para os meus filhos. E a melhor maneira possivel foi visando um único fim: que os meus filhos pudessem ter uma boa relação com a mãe e com o pai, e que nenhum de nós ficasse ausente das suas vidas.E assim tem sido. Conto-lhe isto não que interesse, é uma história banal como milhares de outras, mas porque, para mim, o essencial para a criança é sempre ter os dois pais a respeitarem-se minimamente, a respeitarem que ambos são a origem dos filhos que amam, e que guerras entre um e outro (e sobretudo com filhos pelo meio) é quanto basta para desestruturar um ser humano, para dividi-lo irremediavelmente ao meio; é o mesmo que gritar à sua alma que metade dele não presta. Aproveitando a sua frase "uma opinião é sempre bem vinda e enriquece", permita-me que lhe diga que ao ler este seu blog o meu coração foi-se apertando de preocupação pelo seu amado Gonçalo. Embora compreenda a sua revolta e preocupação, só consigo imaginar o que sentirá ele se um dia ler este blog...o Senhor já reparou nos comentários que aqui são feitos à mãe dele? Eu, pessoalmente, ao lê-lo sinto o seu amor e preocupação pelo seu filho, mas não consegui fazer qualquer tipo de juizo de valor às atitudes da mãe dele; nas estórias de relação/separação entre duas pessoas há sempre muita coisa que escapa aos sentidos de terceiros, são meandros que apenas os dois intervenientes conhecem por vivência própria, muita vez intransponíveis para palavras até para os dois. Claro, que, aparentemente pelo que aqui leio, a mãe enviou o filho para Angola,privando-o da sua companhia e cuidados e da dela; mas como não sei as razões, nem qual a relação que o seu menino terá com a 3ª pessoa, não sinto que possa opinar. Mas compreendo a sua preocupação, é só pôr-me no seu lugar.
Desculpe tanto testamento...mas a mãe do seu menino é aqui criticada, a postura dela que vemos através dos seus olhos não é de todo favorável, e o seu filho um dia pode "ver" a própria mãe através deste blog, e isso seria terrivel para ele. Só por isto me permiti escrever tudo isto. Porque, afinal, acima de tudo, ele deverá ser o primeiro a proteger.

Desejo-lhe uma vida feliz, de preferência podendo ser um pai presente e exercendo todos os seus direitos, porque os tem. Acima de tudo desejo uma vida feliz e com Paz ao seu filho Gonçalo, da parte de seu Pai e sua Mãe.

Maria de Lurdes Almeida