Às vezes não me apetece escrever, mal me apetece falar e tento evitar pensar! Por isso, ocorre passarem alguns dias sem que deixe notícias do Gonçalo, ou melhor da evolução deste longo processo que nos envolve a ambos e, necessariamente à nossa família. Por esta razão as minhas desculpas! Todos os dias me vou esforçar por não perder as forças e deixar notícias.
Pelo que parece a mãe do meu filho, representada por advogado foi ao processo judicial, ainda durante o verão, pouco depois de ter faltado, sem justificar à conferência de pais, afirmar que tinha prevista uma viagem a Portugal para meados de Setembro! Nem cheguei a saber desta promessa e, ainda bem. Pelo menos assim fui poupado de novas e falsas esperanças de ver o meu filho num período determinado. A verdade é que, sem pudor, no dia 24 de Setembro deu entrada novo requerimento da mãe do Gonçalo nos termos do qual lamentava a impossibilidade de vir a Portugal como tinha previsto e…pasmem, afirmava que vinha no período compreendido entre 15 e 30 de Dezembro! Alguém acredita nesta nova promessa de viagem? Como bem ouvi dizer: mais uma manobra dilatória com o único propósito de não cumprir o estabelecido no acordo homologado em Tribunal.
Uma vez mais é demonstrado o desrespeito pelo Tribunal, pelo Estado Português, por mim, pelo Gonçalo. E, como se isto não fosse suficiente ainda se atreve a afirmar que, naquele período de 15 dias não poderá ser prejudicado o convívio do Gonçalo com os avós maternos! Ora essa!? Estarei louco ou isto já está a ultrapassar os limites do razoável e do bom senso? Será a intenção deixar-me completamente fora de mim?
É evidente que não acredito nesta anunciada viagem com chegada marcada para antes do Natal e partida definida para antes do novo ano! Aliás, mesmo que essa fosse a intenção da mãe do Gonçalo não a posso admitir. Em Novembro, dia 21 fará 14 meses que não vejo o meu filho e, como é evidente quero vê-lo já!
Desde há meses, como sabem aguardo que este nosso processo judicial avance, aguardo que seja tomada uma decisão e estou cada vez mais disposto a tudo para rever o Gonçalo e poder viver, para sempre como pai!
Estou exausto! Farto mas, não perco as forças e continuarei a lutar por uma decisão justa e equitativa. Vou pugnar por esta decisão até às últimas instâncias sem sucumbir ao cansaço.
Pelo que parece a mãe do meu filho, representada por advogado foi ao processo judicial, ainda durante o verão, pouco depois de ter faltado, sem justificar à conferência de pais, afirmar que tinha prevista uma viagem a Portugal para meados de Setembro! Nem cheguei a saber desta promessa e, ainda bem. Pelo menos assim fui poupado de novas e falsas esperanças de ver o meu filho num período determinado. A verdade é que, sem pudor, no dia 24 de Setembro deu entrada novo requerimento da mãe do Gonçalo nos termos do qual lamentava a impossibilidade de vir a Portugal como tinha previsto e…pasmem, afirmava que vinha no período compreendido entre 15 e 30 de Dezembro! Alguém acredita nesta nova promessa de viagem? Como bem ouvi dizer: mais uma manobra dilatória com o único propósito de não cumprir o estabelecido no acordo homologado em Tribunal.
Uma vez mais é demonstrado o desrespeito pelo Tribunal, pelo Estado Português, por mim, pelo Gonçalo. E, como se isto não fosse suficiente ainda se atreve a afirmar que, naquele período de 15 dias não poderá ser prejudicado o convívio do Gonçalo com os avós maternos! Ora essa!? Estarei louco ou isto já está a ultrapassar os limites do razoável e do bom senso? Será a intenção deixar-me completamente fora de mim?
É evidente que não acredito nesta anunciada viagem com chegada marcada para antes do Natal e partida definida para antes do novo ano! Aliás, mesmo que essa fosse a intenção da mãe do Gonçalo não a posso admitir. Em Novembro, dia 21 fará 14 meses que não vejo o meu filho e, como é evidente quero vê-lo já!
Desde há meses, como sabem aguardo que este nosso processo judicial avance, aguardo que seja tomada uma decisão e estou cada vez mais disposto a tudo para rever o Gonçalo e poder viver, para sempre como pai!
Estou exausto! Farto mas, não perco as forças e continuarei a lutar por uma decisão justa e equitativa. Vou pugnar por esta decisão até às últimas instâncias sem sucumbir ao cansaço.